Geração da poluição
A poluição gerada nas cidades de hoje são resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivados do petróleo ( gasolina e diesel ). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo. Por isso, deixá-los de lado atualmente é extremamente difícil.
Problemas gerados pela poluição
Esta poluição tem gerado diversos problemas nos grandes centros urbanos. A saúde do ser humano, por exemplo, é a mais afetada com a poluição. Doenças respiratórias como a bronquite, rinite alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas aos hospitais todos os anos. Outros problemas de saúde são: irritação na pele, lacrimação exagerada, infecção nos olhos, ardência na mucosa da garganta e processos inflamatórios no sistema circulatório (quando os poluentes chegam à circulação). Em dias secos e com poluição do ar alta, é recomendado beber mais água do que o normal, evitar atividades físicas ao ar livre, utilizar umidificador dentro de casa (principalmente das 10h às 16h) e limpar o chão de casa com pano úmido).
A poluição também tem prejudicado os ecossistemas e o patrimônio histórico e cultural em geral. Fruto desta poluição, a chuva ácida mata plantas, animais e vai corroendo, com o tempo, monumentos históricos. Recentemente, a Acrópole de Atenas teve que passar por um processo de restauração, pois a milenar construção estava sofrendo com a poluição da capital grega.
O clima também é afetado pela poluição do ar. O fenômeno do efeito estufa está aumentando a temperatura em nosso planeta. Ele ocorre da seguinte forma: os gases poluentes formam uma camada de poluição na atmosfera, bloqueando a dissipação do calor. Desta forma, o calor fica concentrado na atmosfera, provocando mudanças climáticas. Futuramente, pesquisadores afirmam que poderemos ter a elevação do nível de água dos oceanos, provocando o alagamento de ilhas e cidades litorâneas. Muitas espécies animais poderão ser extintas e tufões e maremotos poderão ocorrer com mais freqüência.
Soluções e desafios
Apesar das notícias negativas, o homem tem procurado soluções para estes problemas. A tecnologia tem avançado no sentido de gerar máquinas e combustíveis menos poluentes ou que não gerem poluição. Muitos automóveis já estão utilizando gás natural como combustível. No Brasil, por exemplo, temos milhões de carros movidos a álcool, combustível não fóssil, que poluí pouco. Testes com hidrogênio tem mostrado que num futuro bem próximo, os carros poderão andar com um tipo de combustível que lança, na atmosfera, apenas vapor de água.
Curiosidades:
- Cidades do mundo com o ar mais poluído: Pequim (China), Karachi (Paquistão), Nova Délhi (Índia), Katmandu (Nepal), Lima (Peru), Arequipa (Peru) e Cairo (Egito)
- Cidades do mundo com o ar mais limpo: Calgary (Canadá), Honolulu (Estados Unidos), Helsinque (Finlândia), Wellington (Nova Zelândia), Mineápolis (Estados Unidos) e Adelaide (Austrália).
A maior parte da poluição do ar é produzida como resultado da queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Esses combustíveis foram formados durante milhares de anos a partir de plantas e animais mortos. Os depósitos se formavam e eram finalmente cobertos por outras rochas e comprimidos. Eles permaneceram praticamente intactos até a metade do século XIX. Desde então, são usados em quantidades cada vez maiores para mover veículos, aquecer edifícios nos países frios e fundir metais como o ferro.
Quando o combustível é queimado, não libera apenas energia, mas muitos produtos químicos, incluindo enxofre e nitrogênio contidos no material orgânico. Essas substâncias são dois dos mais importantes ingredientes na chuva ácida. Enxofre e nitrogênio são subprodutos indesejáveis na queima dos combustíveis, sendo geralmente lançados diretamente na atmosfera onde se acreditava que se dispersavam sem riscos.
Hoje sabemos que não é assim. Eles se convertem rapidamente em dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, os quais podem ser julgados prejudiciais ao meio ambiente.
As quantidades lançadas na atmosfera são espantosas: cerca de 24 milhões de toneladas de dióxido de enxofre por ano na América do Norte e 44 milhões de toneladas na Europa. É o suficiente para encher completamente cerca de 150 petroleiros! A maior parte do enxofre vem das fábricas e usinas termelétricas.
A quantidade de óxidos de nitrogênio produzida é menor, mas mesmo assim chega a 22 milhões de toneladas na América do Norte e 15 milhões de toneladas na Europa Ocidental. A maior parte dos óxidos de nitrogênio provém da emissão dos motores dos veículos. À medida que o tráfego aumenta em até 20% ao ano na Europa, é provável que o problema se agrave, a menos que se tomem providências imediatas.
NOMES: RUAN F.KONZEN,SAMUEL A., JULIO MAHL, LUCAS AGGENS.
TURMA: 82.
PROFESSOR: EVERTON LUIZ STEFFANNELO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário