segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Reciclagem:

Importância e vantangens da reciclagem 

A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.

No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
reciclagem de papel Sacolas feitas com papel reciclável

Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.

símbolos da reciclagem - papel plástico metal  vidro Símbolos da reciclagem por material


Ajude a cuidar do mundo, pequenos atos ajudam a mudar um pouco, faça sua parte!!!

Turma:82

Grupo:Ruan konzen, Samuel A, Lucas Aggens e Julio Mahl.

Professor: Everton Luiz Steffanello.

Mais sobre Poluição Sonora!


Exemplo de alguns sons considerados como ruídos simples do nosso dia-a-dia e seu nível sonoro em decibéis (dB). A partir do nível de pressão sonora de 85 dB são potencialmente danosos aos ouvidos, se o contacto com esses sons, sejam eles ruidosos ou não, durar mais de 480 minutos (8 horas):
  • o ruído de uma sala de estar chega a 40dB;
  • um grupo de amigos conversando em tom normal chega a 55dB;
  • o ruído de um escritório chega a quase 64dB;
  • um caminhão pesado em circulação chega a 74dB;
  • em creches foram encontrados níveis de ruído superiores a 75dB;
  • o tráfego de uma avenida de grande movimento pode chegar aos 85dB;
  • trios eléctricos num carnaval fora de época tem em média de 110 dB;
  • o tráfego de uma avenida com grande movimento em obras com britadeiras até 120dB;
  • bombas recreativas podem proporcionar até 140dB;
  • discoteca a intensidade sonora chega até 130dB.
  • um estádio cheio de vuvuzelas pode chegar até 140dB
A poluição sonora atrapalha diferentes actividades humanas, independentemente dos níveis sonoros serem potencialmente agressores aos ouvidos, a poluição sonora pode, em alguns indivíduos, causar estresse, e com isto, interferir na comunicação oral, base da convivência humana, perturbar o sono, o descanso e a relaxamento, impedir a concentração e aprendizagem, e o que é considerado mais grave, criar estado de cansaço e tensão que podem afectar significativamente o sistema nervoso e cardiovascular.
Podemos citar vários tipos de origem para o ruído e sons não ruidosos potencialmente agressivos para o órgão auditivo:
  1. Ruído por trânsitode veículos
  2. Ruído por atividades domésticas e públicas
  3. Ruído industrial
Quando a duração de um determinado evento é superior aos limites de tolerância para a pressão sonora produzida, como pode ocorrer no caso de:
  • shows musicais e espetáculos diversos
  • alguns cultos religiosos
  • uso de equipamentos de amplificação eletrônica (ex.:descodificadores de MP3)
  • práticas de tiro
entre outras atividades.
Poluição sonora frequente, por exemplo, através de aviões pode causar danos à saúde humana mesmo a partir de níveis de ruídos baixos. Já em 1910 Robert Koch profetizou: "Um dia a humanidade terá que lutar contra a poluição sonora, assim como contra a cólera e a peste".
O ponto de ataque da poluição sonora não é o aparelho auditivo, mas sim o sistema endócrino, especialmente as glândulas que produzem o cortisol e outros corticosteroides
Desta maneira, níveis de ruído a partir de 45 dB podem ser nocivos à saúde humana, quando a diferença de medição for maior que 3 dB do nível de ruído de fundo.
Já a partir de 55 dB pode-se considerar uma fonte sonora como incómodo. Se este nível de ruído permanecer por um período de tempo longo, a produção pessoal pode cair e a sensação de mal-estar de quem está submetido a esta fonte sonora pode aumentar enormemente. Emissões sonoras entre 60 a 75 dB produzem stress físico. Este tipo de poluição sonora pode determinar uma hipertonia arterial (aumento da pressão sanguínea) e provocar doenças circulatórias, como o enfarte do miocárdio (ataque do coração) e até mesmo serem a causa de úlceras estomacais.








Nomes:  Rafaela c,Rodrigo barbosa,Jonathan Kesler e Leonardo K .         Turma:82          Prf:Emerson!

Falando mais sobre a definição da Poluição sonora!


Fala-se de ruído na comunicação quando existe qualquer factor externo à fonte emissora e receptora que prejudique a compreensão de uma mensagem. Quando se faz referência a um factor interferente sonoro, o termo barulho é mais adequado. A sensibilidade a sons intensos pode variar de pessoa para pessoa. O ruído sonoro, em geral, é o som prejudicial à comunicação. Pode ser constituído por grande número de vibrações acústicas com relações de amplitude e fase muito altas, o que torna o seu nível de pressão sonoro bastante elevado prejudicando assim os seres vivos em geral. A perda da audição é o efeito mais frequentemente associado a qualquer som, seja ele ruidoso ou não, musical ou não, que possua níveis elevados de pressão sonora, ou seja, que ultrapasse os limites de tolerância cientificamente já estabelecidos para o ouvido humano, para a maioria das pessoas, de forma gaussiana. Esses limites de tolerância estão explicitados em diversas tabelas que relacionam os níveis de pressão sonora de sons, ruidoso ou não, e o tempo em que, sendo ultrapassado por alguém que se exponha ao mesmo, se poderá sofrer lesões auditivas.
Entende-se por exposição o contacto de forma desprotegida a determinados níveis de pressão sonora por tempo e dose suficientes para provocar a lesão auditiva (quando são ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos). Tal facto dá-se quando "de forma desprotegida" porque entende-se que alguém que esteja protegido (usando protetores auditivos corretamente dimensionados ao risco auditivo, que é determinado através de medições conhecidas como dosimetrias) não estará em exposição ao agente agressor, (no máximo encontrar-se-á em risco de exposição).
Esta situação está presente em várias actividades da vida diária em que o contacto com sons intensos, de forma desprotegida, voluntária (ex.:uso de equipamentos de música amplificada) ou involuntária (poluição sonora com altos níveis de pressão sonora).
Tecnicamente, não só o ruído como qualquer som, quer tenha significado ou não, quer contenha mensagem ou não, possui uma determinável quantidade de energia que pode ser proveniente de processos ou actividades e que se propaga pelo ambiente em forma de ondas, desde a fonte produtora até o ouvido do receptor a velocidade determinável e variando sua intensidade e pressão na dependência da distância e do meio físico.




Por isso,cuide-se! :D

Nomes:  Rafaela c,Rodrigo barbosa,Jonathan Kesler e Leonardo K .         Turma:82          Prf:Emerson!

Vantagens da Reciclagem


 No meio-ambiente a reciclagem pode reduzir a acumulação progressiva de resíduos à produção de novos materiais, como, por exemplo, o papel, que exigiria o corte de mais árvores; as emissões de gases como metano e gás carbônico;as agressões ao solo, ar e água; entre outros fatores negativos.
 No aspecto ecônomico a reciclagem contribui para o uso mais nacional dos recursos naturais e a reposição daqueles recursos que são passíveis de reaproveitamento.

 No âmbito social, a reciclagem não só proporciona melhor qualidade de vida para as pessoas, através das melhorias ambientais, como também tem gerado muitos postos de trabalho e rendimento para as pessoas pobres.
 No Brasil existem os carroceiros ou catadores de papel, que vivem da venda de sucatas, papéis, alumínio e outros materiais recicláveis deixados no lixo. Eles também trabalham na coleta ou na classificação de materiais para a reciclagem. Como é um serviço penoso, pesado e sujo, não tem grande poder atrativo para as fatias mais qualificadas da população.
 Assim, para muitas pessoas que trabalham na reciclagem, esta é uma das únicas alternativas da ganhar o seu sustento.
 O manuseio de resíduos deve ser feito de maneira cuidadosa, para evitar a exposição a agentes causadores de doenças.
 No Brasil, as prefeituras de cinco cidades fornecem serviço de coleta seletiva a 100% das residências. Esses municípios são: Curitiba(PR), Itabira(MG), Londrina(PR),Santo André(SP), Santos(SP) e Diadema(SP).



Nomes: Eduardo, Ícaro Ernesto, Leonardo Nunes, Lucas Becker
Professor: Everton Luiz Steffannelo

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Para onde vai a água do esgoto de nossas casas?

(continuação.)
O líquido segue, então, para os primeiros limpadores – 14 tanques a céu aberto onde, após apenas duas horas, os sólidos que ainda não foram eliminados descerão para o fundo por gravidade. Esses sólidos são enviados automaticamente para três ‘engrossadores’. Os óleos, espumas e tudo o que ainda flutua são enviados para 12 digestores anaeróbicos. O esgoto que sobrou será direcionado para os bioreatores do segundo e terceiro tratamentos. Dez bioreatores, separados por zonas aeróbica, anaeróbica e anóxica (anoxic - sem oxigênio mas com nitrito/nitrato - nitrite/nitrate), irão remover o nitrogênio e o fósforo, misturando a água com microorganismos como bactérias, amebas, ‘ciliates’, ‘rotifers’, ‘flagellates’ etc que usam nitrogênio, fósforo, matéria orgânica e outros poluentes como comida e energia para crescer e se reproduzir e, ao mesmo tempo, purificam a água. O resultado é chamado de ‘licor misturado’.

Esse ‘licor’ é enviado, então, aos 30 clareadores secundários, onde permanecerão por cerca de sete horas. O lodo desce ao fundo pela gravidade e a água que sai dos clareadores será então enviada às luzes ultravioletas para desinfetar – a luz ultravioleta quebra o material genético dos microorganismos e os impossibilita de se reproduzir, não sendo mais capazes de gerar doenças. A maior parte deste lodo será enviada novamente aos bioreatores para repopulação pelos microorganismos. O excesso é enviado a cinco tanques flutuantes, para engrossar. Novamente, a espuma e o óleo são retirados da superfície e enviados aos digestores anaeróbicos, que irão digerir tudo em 25 dias por uma bactéria anaeróbica (que vive apenas sem a presença do oxigênio e em um ambiente mantido controlado a 35oC).

Essas bactérias naturais irão transformar esses materiais orgânicos complexos em substâncias simples e estáveis como água, metano e dióxido de carbono. O lodo resultante deste processo não tem tanto cheiro e muitos organismos causadores de doenças são destruídos. Esses digestores produzem cerca de 40 mil metros cúbicos por dia de gás digestores, compostos aproximadamente de 65% de metano e 35% de dióxido de carbono. O metano produzido nos digestores é queimado como combustível em um dos quatro geradores de eletricidade e aquecimento, produzindo 50 mil kw/h por dia de energia elétrica, o que equivale a 50% da necessidade de Bonnybrook, e cerca de 65 mil kw/h por dia é produzido em calor, que será usado nos digestores anaeróbicos e em Bonnybrook (escritórios etc).

O lodo final é, então, reaproveitado em um programa chamado CALGRO e que consiste em injetar este material orgânico (biosolids) a poucos centímetros do solo, para fertilizar fazendas e plantações de alfafa, canola, trigo, aveia e cevada nos arredores de Calgary. Este material é um excelente fertilizador orgânico e um ótimo condicionador do solo, além de ser uma forma perfeita de reciclar um valioso produto para o meio ambiente. Calgary produz cerca de 20 milhões de quilos ou 9.500 caminhões de material orgânico por ano, resultando em 140 bilhões de litros de água tratadas e jogadas de volta ao rio Bow! A água que sai do sistema de tratamento de luzes UV é jogada de volta no rio Bow, alcançando o padrão exigido por Alberta Environment, ou seja, é uma água clara, sem cor, com muito oxigênio dissolvido e poucos orgânicos sólidos, fósforo, nitrogênio (ammonia nitrogen) e sem microorganismos patogênicos. Para confirmar essas afirmações, o laboratório de Bonnybrook trabalha sem parar, todos os dias do ano, recolhendo amostras cerca de quatro vezes por dia de todas as fases do tratamento. Mas não pense que é assim em todo o Canadá! No começo desta coluna, alerto para o fato de Calgary ter um excelente sistema de tratamento de esgoto e se sobressair neste imenso país. É triste constatar, mas algumas cidades, como Victoria, a capital da Colúmbia Britânica, ainda joga seu esgoto no mar, sem tratamento algum – quem sabe na esperança de que, algum dia, um peixe sem escrúpulos irá digerir toda esta sujeira milagrosamente.


NOMES: Gilmar, Gustavo, Gabriel C. e Lucas C. TURMA: 82.

PROFESSOR: Everton Luiz Steffanello

SITE: http://www.oeco.com.br/helena-artmann/18283-oeco_21081

Para onde vai a água do esgoto de nossas casas?

 

O que acontece com a água da descarga da sua casa? conheçemos pouco ou nada do sistema de esgoto brasileiro, mas sabemos que muita coisa é jogada sem tratamento nenhum no mar, nosso lixão quase inesgotável que reclama em silêncio dos maus tratos de anos a fio. Nem tão em silêncio assim ao menos para mim.

Certa vez,  Bonnybrook, uma das estações de tratamento de esgoto de Calgary, na província de Alberta, uma cidade que há seis meses atingiu a marca de um milhão de habitantes e já é a quarta maior do Canadá. Toda sua água vem de glaciares das Montanhas Rochosas Canadenses que, ao derreterem, se transformam em rios, como o Bow e o Elbow, ambos cortando a cidade. O aquecimento global já dá mostras de seus efeitos por aqui, diminuindo o tamanho desses glaciares e, conseqüentemente, a fonte de água da população.

A água, apesar de bastante clorada, é potável e podemos beber direto da torneira. Infelizmente, ainda se usa a mesma água potável para as privadas, mas até a prefeitura incentiva a troca da descarga ou de toda a privada para uma mais econômica, dando 50 dólares canadenses na troca. Essa descarga, chamada de ‘dual flush’, possibilita o uso com duas quantidades diferentes de água, uma para sólidos e outra para líquidos.

No verão, apesar de estarmos em uma região extremamente seca, chove o suficiente para ser possível usar apenas a água da chuva para regar os jardins, mas nem todos sabem ou fazem isso. A Clean Calgary Association, tem um extensivo programa de recuperação e venda de barris industriais de plástico que, adaptados, servem para a captação da água da chuva através de calhas nos telhados das casas. A razão maior para isso é o absurdo aumento no consumo de água durante o verão só por causa dos jardins.

A prefeitura opera dois centros de tratamentos de água do esgoto da cidade, sendo que Bonnybrook é o maior deles e existe desde 1932, tendo passado por quatro reformas, a última em 1994. Foi ali que, seguindo o curso da água das casas pelo tratamento até ser despejada de novo no rio Bow, tão limpa quanto quando entrou em nossas casas. O sistema é tão eficiente que recebeu a nota A+, a melhor – e única! – de todo o país.

Em 2002, Bonnybrook serviu uma população de 750 mil habitantes e tratou 370 mil m3/d de esgoto por dia. O curso do esgoto começa pela separação do lixo jogado no sistema, como latas, papéis, absorventes, camisinhas e tudo o mais que se possa imaginar. Seis máquinas fazem a separação, direcionando o esgoto para quatro câmaras aeradas onde é injetado ar comprimido, produzindo um movimento em espiral que faz com que os sólidos ainda presentes no esgoto fiquem suspensos e os inorgânicos mais pesados como areia, pedras etc., fiquem no fundo. O resultado sólido desses dois primeiros processos é enviado para o aterro sanitário – é lixo da mais pura qualidade -- que, aliás, nem deveria estar ali, se cidadãos conscientes jogassem o lixo no lixo........(continuação na proxíma postagem.)

NOMES: Gilmar, Gustavo, Gabriel C. e Lucas C. TURMA: 82

PROFESSOR: Everton Luiz Steffanello

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Poluição do Ar

É muito importante também todos saberem como é que está o nosso ar por outros lugares.

Para além da luta contra os gases com efeito de estufa, responsáveis pelas alterações climáticas, a legislação ambiental tem também o grande objectivo de melhorar a qualidade do ar, cuja poluição é responsável, nomeadamente, por doenças que afectam o Homem e por ameaças ambientais como a acidificação ou a eutrofização. A política europeia neste domínio incide nos diferentes tipos de poluentes e nas fontes de poluentes. Acresce que a Comissão propôs em 2005 uma estratégia temática a fim de, até 2020, reduzir em 40%, em relação aos valores de 2000, o número de mortes relacionadas com a poluição 


Legislação europeia relativa à qualidade do ar ambiente com o objectivo de reduzir a poluição para níveis que minimizem os efeitos prejudiciais na saúde humana e no ambiente e melhorar a informação do público sobre os riscos envolvidos.



 presente directiva estabelece medidas destinadas a:
  • definir e fixar objectivos relativos à qualidade do ar ambiente *, destinadas a reduzir os efeitos prejudiciais na saúde e no ambiente;
  • avaliar, com base em métodos e critérios comuns, a qualidade do ar ambiente nos Estados-Membros;
  • reunir informações sobre a qualidade do ar ambiente a fim de acompanhar as tendências a longo prazo
  • garantir que as informações sobre a qualidade do ar ambiente sejam postas à disposição do público;
  • manter a qualidade do ar ambiente, quando é boa, e melhorá-la nos outros casos;
  • promover uma maior cooperação entre os Estados-Membros para reduzir a poluição atmosférica.


Os Estados-Membros designam as autoridades e os organismos responsáveis pela avaliação da qualidade do ar ambiente, aprovação dos sistemas de medição, garantia da precisão das medições, análise dos métodos de avaliação e cooperação com os Estados-Membros e a 
Comissão.




Camila , Carolina , Luiza , Nathália . 82